Nosso primeiro contato social é familiar, posteriormente escolar e abrange conforme o desenvolvimento da vida. No período da adolescência a construção da identidade se acentua, nesse momento deixamos de ser criança, mas ainda não somos adultos. A busca de “quem sou eu” é muito importante para encontrar a liberdade subjetiva, se desligando aos poucos da dependência dos pais e entendendo quais são as próprias opiniões. A partir daí, é possível identificar os gostos pelo que vestir, comer, decidir, etc.
O processo da construção subjetiva inicia no
nascimento e prossegue ao longo da vida. Pois, no decorrer do desenvolvimento da
vida, passamos por acontecimentos bons e ruins, o que nos faz repensar opiniões,
dar um novo significado às situações e ideias. Somos seres constituídos por
meio da nossa identidade, sendo essencial para saber o que queremos, para onde
vamos e o que vamos fazer, trazendo o sentimento de estarmos bem conosco,
aceitando nossas qualidades e defeitos.
Por saber que somos singulares e insubstituíveis,
podemos enfrentar as situações sem medo, mostrando nosso verdadeiro EU, com
toda complexidade e beleza!
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